ABr
O papa Francisco
criticou hoje (21) a exclusão dos pobres e dos doentes da sociedade, um
fenômeno que se deve, na sua opinião, a uma “crise antropológica” para a qual é
preciso desenvolver anticorpos.“A exclusão dos pobres e a dificuldade dos
indigentes para receber assistência e medicamentos necessários é uma situação
que, lamentavelmente, ainda está presente nos dias de hoje”, afirmou o
pontífice.
Para o papa, houve
grandes avanços na medicina e na assistência social, mas houve também a
disseminação de uma cultura de desprendimento, resultado de uma crise
antropológica que não coloca o homem no centro das prioridades, mas sim o
consumo e os interesses econômicos. As declarações do papa foram dadas durante
visita à Igreja da Pequena Casa da Divina Providência de Turim, no norte da
Itália, que presta assistência a pessoas pobres e doentes.
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