Em 2014 Pernambuco
registrou 12 casos da doença, pulando para 141 até o momento em 2015. O caso
tomou repercussão nacional.
A microcefalia é uma
condição neurológica em que a cabeça do recém-nascido é menor quando comparada
ao padrão daquela mesma idade e sexo. Neste caso, os bebês com essa malformação
congênita nascem com um perímetro cefálico menor do que o normal, que habitualmente
é superior a 34 cm.
Em geral, a malformação
congênita está associada a uma série de fatores de diferentes origens. Pode ser
o uso de substâncias químicas durante a gravidez, como drogas,
contaminação por radiação e infeccção por agentes biológicos, como bactérias,
vírus e ainda radiação.
A Secretaria de Saúde do
Estado está analisando diversas possíveis causas para essas ocorrências, entre
elas: infecções congênitas (rubéola, sífilis, varicela, toxoplasmose),
agressões teratogênicas (drogas como talidomida, aspirina, tetraciclina,
calmantes), alcoolismo materno, drogadição (cocaína), infecções provocadas por
dengue, chikungunya ou zika, entre outros. Entretanto, ainda não foi
identificada a causa. Foi o que postou Nill Júnior em seu blog.
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