Sem registro de chuva no
Agreste de Pernambuco, agrava-se a situação dos moradores da região,
especialmente do homem do campo. A cada dia que passa, fica difícil enfrentar
os reflexos da longa estiagem. O pior é que as previsões não são nada
animadoras.
O agrônomo do IPA, Fábio
César, reforça a informação e faz uma previsão para 2016. “Segundo a APAC
existe uma probabilidade que 2016 chuva, mais uma vez, abaixo da média. Existe
uma probabilidade de 80%”, disse. “No Agreste, normalmente nos meses de
dezembro e janeiro ocorrerem aqueles períodos de trovoadas. Há a possibilidade
de cair em algumas áreas isoladas. Chuvas que até podem ultrapassar os 100 mm”,
aponta Fábio César. ( Da Rádio Jornal)
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