Fonte: Farol de Notícias - Texto: Manu Silva
As mobilizações em defesa da democracia nesta quinta-feira (31) deverá reunir milhares de pessoas em todo o estado. O Movimento Sindical Rural de Serra Talhada, integrado pela Fetape e Sindicatos dos Trabalhadores e das Trabalhadoras Rurais (STTRs), esperam reunir no mínimo 2 mil nas ruas da cidade. De acordo com o movimento, municípios já organizados em caravanas participarão dos atos em Recife, Garanhuns, Floresta, Ouricuri, Petrolina, São Jose do Belmonte, Salgueiro, Tabira, Exu, Serra Talhada e Santa Maria da Boa Vista.
Segundo o presidente da
Fetape, Doriel Barros, os militantes empunharão bandeiras e faixas unidos a
outros segmentos da sociedade. “Não vamos deixar que 13 anos de conquistas do
nosso povo sejam esmagados pelos interesses da oposição. Ao tirar do poder um governo
eleito democraticamente, querem acabar com o Ministério do Desenvolvimento
Agrário e com uma série de políticas que buscam promover um verdadeiro
desenvolvimento sustentável para o campo. Não merecemos e não podemos viver
outro golpe!”, alegou o presidente.
ATO EM SERRA TALHADA
Na Capital do Xaxado a
mobilização contará com o apoio de militantes diversos setores, incluindo
estudantes secundaristas e universitário. Andersa Carla e Gustavo Inácio
representantes das União dos Estudantes Secundaristas de Pernambuco
(UESPE) e Clóvis Silva, membro do Diretório Central dos Estudantes da
UFRPE (DCE) garantiram que irão fortalecer as reivindicações para melhoria da
educação na cidade. “Vamos participar do ato independente de partido, vamos
defender a democracia e a educação”, afirmou Gustavo.
“A gente aqui em Serra
Talhada vai ter uma participação com o movimento estudantil vai levar suas
bandeiras, os secundaristas e os universitários vamos levar nossas pautas da
falta de estrutura, contra corte de verbas, pela meia passagem intermunicipal,
melhoria do transporte municipal, os estudantes da Aeset vão levantar as
bandeiras em defesa do Proupe e a dificuldade de transporte para estudantes do
Vila Bela. É um momento de discutir não só a situação política, mas o que está
por trás disso e as deficiências do país”, esclareceu Clóvis.
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