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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

MPPE se compromete com a aliança de instituições pela melhoria do Pacto pela Vida



Na reunião de análise do projeto Pacto pela Vida, do Governo de Pernambuco, referente ao mês de janeiro de 2017, o procurador-geral do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Francisco Dirceu Barros, salientou que o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) e o Centro de Apoio às Promotorias de Justiça Criminal (Caop Criminal), assim como todos promotores de Justiça e servidores ligados às Promotorias de Criminal do MPPE, continuarão se esforçando ao máximo para que os processos e investigações de crimes tenham um bom andamento e soluções a contento. A reunião ocorreu na Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), nesta quinta-feira (2).

“Nós pretendemos participar diretamente e dar nossa colaboração. Já estudamos reestruturar o Caop Criminal e o Gaeco para que o MPPE contribua para o avanço do projeto Pacto pela Vida”, comentou o procurador-geral. Ele lembrou que quando era promotor de Justiça no município de Exu, no Sertão, propôs a atuação em conjunto do MPPE, Polícia Militar e Polícia Civil para resolver os homicídios que ocorriam no município. “Reduzimos os números de 24 assassinatos por ano para dois”, recordou Francisco Dirceu Barros.

A união de Instituições foi a tônica da reunião. O governador Paulo Câmara se disse preocupado com a quantidade de homicídios ocorridos em janeiro no Estado: 477. “É inegável que os números são ruins. No entanto, em vez de pessimismo e desânimo, temos que encarar o desafio, nos dedicarmos com mais afinco para encontrar as soluções para reduzir a violência”, assegurou Paulo Câmara.

O procurador-geral, Francisco Dirceu Barros, recém-empossado no cargo, recebeu as boas-vindas ao grupo do Pacto pela Vida e se comprometeu a discutir em outras oportunidades o projeto estratégico institucional do MPPE, Pacto dos Municípios pela Segurança Pública, para que seja avaliado e possa somar com as iniciativas do Governo do Estado na redução da violência.

Fonte: MPPE

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