O presidente Michel Temer vai usar o recesso parlamentar
para tentar tirar a denúncia contra ele da agenda política e emplacar discurso
de retomada da agenda das reformas governistas.
A estratégia da equipe presidencial é atribuir novamente
ao presidente o selo de "reformista", em um esforço para reverter o
clima de incerteza com a votação no plenário da Câmara da denúncia contra ele
por corrupção passiva.
O Congresso entra em "férias" de duas semanas a
partir de amanhã. A votação da denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da
República) está marcada para o dia 2 de agosto. Mas o Palácio do Planalto já
trabalha para empurrá-la para setembro, apesar da resistência do presidente da
Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). (AgoraUol)
Nenhum comentário:
Postar um comentário