O presidente Jair Bolsonaro criticou a forma atual de
pagamento do auxílio-reclusão, concedido a famílias de detentos, e prometeu
rever as regras para desinchar a máquina pública e “fazer justiça”.
“O auxílio-reclusão ultrapassa o valor do salário mínimo.
Em reunião com ministros, decidimos que avançaremos nesta questão jamais
colocada em pauta quando se trata de reforma da previdência e indevidos. Em
cima de muitos detalhes vamos desinchando a máquina e fazendo justiça!”,
escreveu Bolsonaro no Twitter na manhã desta sexta-feira, 4.
Conforme revelou no fim de dezembro o Broadcast,
serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, o novo governo vai focar em
medidas que não dependem da aprovação do Legislativo antes de apresentar uma
proposta de reforma da Previdência. Uma dessas medidas é a implementação de uma
carência para que o segurado do INSS receba o auxílio-reclusão. A ideia é
estipular uma exigência de 12 contribuições mensais, carência não existente
hoje. (Estadão Conteúdo)
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