Os governadores do Nordeste estudam uma forma legal de
firmar um contrato com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) para trazer
de volta os médicos cubanos. A incapacidade do governo Bolsonaro de repor as
vagas antes ocupadas por cubanos deixou 28 milhões brasileiros sem atendimento
médico, estimou o New York Times. O Ceará é o segundo estado com o maior número
vagas ociosas.
Segundo Flávio Dino (PCdoB), governador do Maranhão, já foi
feita consulta à entidade. A ideia é retomar um contrato regional com a
organização. A Opas rescindiu o acordo com o Brasil e anunciou a retirada de
médicos do programa “Mais Médicos”, a maioria cubanos, logo após a vitória de
Jair Bolsonaro.
*Com informações da coluna Painel/Blog do Esmael
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