Na abertura do evento, o secretário nacional de
Saneamento, Pedro Maranhão, reconheceu a necessidade de apoio aos municípios na
gerência dos aterros sanitários. “Os gestores públicos estão mais
sensibilizados em resolver os problemas de saneamento básico. O município
sozinho não tem capacidade econômica de dar viabilidade a um aterro. Por isso a
importância da regionalização para nós darmos soluções e acabarmos com os
lixões do nosso país”, disse o secretário.
A vice-presidente da Amupe, Ana Célia, frisou a
necessidade de união dos três entes federativos, governo federal, governo do
estado e Municípios, para a resolução dos desafios. “É nos municípios onde a
vida acontece, a união entre os três entes federativos é primordial para
vencermos esse desafio. Hoje, municípios menores ficam impossibilitados de
criar o seu próprio aterro, por isso muitas cidades se unem em consórcios para
resolver o problema”, frisou Ana, que também é prefeita de Surubim, no Agreste.
De forma virtual, o presidente da Amupe, José Patriota,
defendeu integração para uma política nacional forte. “A iniciativa do
Ministério do Desenvolvimento Regional de visitar os Estados e os municípios é
importantíssima. Precisamos eliminar os aterros sanitários e fortalecer a
coleta seletiva. A estratégia de regionalização, via consórcios, viabiliza os
aterros nos municípios, pois há ganho de escala no preço per capita por
tonelada de resíduo processado. Em Pernambuco, a Amupe é uma grande
incentivadora de consórcios, temos ferramentas suficientes para suprir toda
essa demanda”, afirmou Patriota. Veja matéria na íntegra aqui.

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