Do G1 Caruaru
O prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Edson Vieira, assinou um decreto estabelecendo medidas de redução de despesas da administração pública municipal. De acordo com a assessoria de imprensa do município, estima-se economia de cerca de R$ 1 milhão até o fim de 2015, com a medida. O documento foi assinado na quinta-feira (24).
Ainda segundo a assessoria, entre as medidas previstas no decreto estão a redução de 20% nos salários do prefeito e vice, de 10% para os secretários, secretários executivos, procurador e controlador do município. Também está suspensa a contratação de servidores, patrocínios e fornecimento de refeições para eventos.
O documento determina ainda a redução de gastos nos órgãos públicos, o funcionamento das repartições e a circulação da frota municipal para o período das 7h às 13h, com exceção para os locais de atendimento e veículos de serviços de saúde e segurança.
"As justificativas do prefeito e do secretariado para a medida foram, principalmente, a crise econômica, a queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e a necessidade de diminuição de gastos para que os serviços essenciais não sejam prejudicados", conforme informou a assessoria.
O prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Edson Vieira, assinou um decreto estabelecendo medidas de redução de despesas da administração pública municipal. De acordo com a assessoria de imprensa do município, estima-se economia de cerca de R$ 1 milhão até o fim de 2015, com a medida. O documento foi assinado na quinta-feira (24).
Ainda segundo a assessoria, entre as medidas previstas no decreto estão a redução de 20% nos salários do prefeito e vice, de 10% para os secretários, secretários executivos, procurador e controlador do município. Também está suspensa a contratação de servidores, patrocínios e fornecimento de refeições para eventos.
O documento determina ainda a redução de gastos nos órgãos públicos, o funcionamento das repartições e a circulação da frota municipal para o período das 7h às 13h, com exceção para os locais de atendimento e veículos de serviços de saúde e segurança.
"As justificativas do prefeito e do secretariado para a medida foram, principalmente, a crise econômica, a queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e a necessidade de diminuição de gastos para que os serviços essenciais não sejam prejudicados", conforme informou a assessoria.
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