O governo do presidente
Michel Temer se prepara para descer ao abismo no primeiro semestre de 2017, em
que podem se juntar recessão e os efeitos da delação da empreiteira Odebrecht.
Um assessor que despacha no Palácio do Planalto define com uma palavra o
sentimento da equipe: medo. A informação está na coluna de Mônica Bergamo na
edição desta segunda-feira na Folha da S.Paulo.
Informa ainda a
colunista que o Comitê Nacional de Combate e Prevenção à Tortura, ligado
ao Ministério da Justiça, está parado há cinco meses porque os membros ainda
não foram nomeados pela Presidência da República. O mandato do integrantes do
primeiro biênio do órgão terminou em julho.
Na semana passada, entidades
como o IBCCrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), a Conectas e a
Human Rights Watch enviaram uma carta ao ministro da Justiça, Alexandre de
Moraes, cobrando a indicação.
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