O discurso de que o
ex-presidente Lula não estaria disposto a entrar em uma eleição direta agora,
caso o governo Temer caia, é um despiste endereçado especialmente ao PIB e à
Lava Jato. Nem Lula nem o PT descartam a candidatura.
Ala do tucanato defende
o nome do senador Tasso Jereissati (CE) para suceder Temer na Presidência, caso
ele deixe o Planalto e haja eleição indireta.
A tese tem simpatia em
nomes da oposição, especialmente pela projeção de que, com a jurisprudência que
o STF tem hoje, só pessoas com filiação partidária e desincompatibilizadas de
cargos públicos poderiam disputar. Rodrigo Maia (DEM-RJ) também é opção.
Enquanto milita pela
eleição direta, a Rede atua para filiar, o quanto antes, os ministros do STF
Carlos Ayres Britto e Joaquim Barbosa, hoje fora da corte. A sigla sonha lançar
Marina Silva candidata ao Planalto com um dos dois na vice. (Painel
- Folha de S.Paulo).
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