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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Câmara de Quixaba adia votação do Projeto de Lei 006/2018 e Vereadores Antônio Julião e Neudiram só vão votar a favor do projeto do FUNPREQ quando houver uma melhor avaliação




Na tarde desta sexta-feira (08/06/18) a Câmara Municipal de Quixaba, que fica no Sertão de Pernambuco, realizou mais uma sessão ordinária com as presenças de todos os vereadores, assim como também, de muita gente que compareceu para assistir a reunião, inclusive alguns servidores e professores do município.

E na oportunidade, foi posto em discussão o projeto de lei do executivo, 006/2018 que altera as alíquotas previdenciárias do (RPPS) FUNPREQ (Fundo de Previdência dos Servidores do Município de Quixaba), para equacionamento do déficit atuarial e da outras providências.

De acordo com o projeto, a amortização do passivo atuarial é de R$ 50.442.689,44 (Cinquenta Milhões, Quatrocentos e Quarenta e Dois Mil, Seiscentos e Oitenta e Nove Reais e Quarenta e Quatro Centavos), que ao entender dos vereadores Antônio Julião e Neudiran, que fazem oposição ao atual governo municipal de Quixaba, esse déficit de mais de R$ 50 milhões, caso o projeto seja aprovado, essa conta poderá ser repassada para os servidores de Quixaba.


Fazendo o uso da palavra, Antônio Julião, autor do pedido e vista da matéria, que inclusive foi o primeiro prefeito de Quixaba, e se destacou em sua gestão naquela época, na pasta da educação, tendo o reconhecimento da mídia nacional, pelo trabalho realizado, disse que vota a favor, mais antes tem que haver uma análise do projeto, ou seja, uma avaliação para a votação.


Já Neudiram, ao falar para os presentes, pediu ao presidente da casa para aguardar, pois a matéria vai ser avaliada por uma equipe de Curitiba, e que segundo o parlamentar não vai demorar, e pediu mais uma vez para o projeto não ser aprovado, não ser votado enquanto não for avaliado por pessoas que tenha capacidade, e esperar o parecer do Tribunal de Contas, pois de acordo com o vereador o projeto é muito perplexo.  

Em continuação da sessão, o presidente da casa, Zezinho, perguntou se alguém gostaria de fazer o uso da palavra, e na ocasião, se inscrever e não ficar falando em paralelo para não fugir da ordem, como a matéria continuou em discussão e não tinha mais nenhum vereador para discutir o projeto, o presidente encerrou a sessão.



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