Na noite da última sexta-feira (15/06/18), aconteceu mais
uma sessão ordinária na Câmara Municipal de Quixaba, que fica localizada no
Sertão do Pajeú, Plenário Benito Antônio de Lima, onde reuniu todos os
vereadores, e na ocasião, muita gente compareceu para assistir a
reunião, inclusive alguns servidores e professores do município, e presenciaram
o projeto de lei do executivo, 006/2018 que altera as alíquotas previdenciárias
do (RPPS) FUNPREQ (Fundo de Previdência dos Servidores do Município de
Quixaba), para equacionamento do déficit atuarial e da outras providências, que
foi para votação.
Dos 9 vereadores, 4 votaram a favor: Lau, Marcelo do Capitão, Nena do
Hospital e João Vianney. 3 votaram contra: Neudiran, Pezão e Tatiane de
Jodilma, eleita no palanque oposto, Tatiane surpreendeu votando contra o
projeto. Outro voto que foi uma surpresa para todos, foi do vereador Helenildo,
que também foi eleito no palanque da situação, e se absteve do seu voto. De
acordo com o projeto, a amortização do passivo atuarial é de R$ 50.442.689,44
(Cinquenta Milhões, Quatrocentos e Quarenta e Dois Mil, Seiscentos e Oitenta e
Nove Reais e Quarenta e Quatro Centavos).
Nosso blog entrevistou o vereador Neudiram, e na opinião dele, esse
projeto não vai ser aprovado, e que decepção poderá ser maior, pois se trata de
um projeto complicado, pois tem que ser aprovado em dois turnos.
Ouça na integra a entrevista com o parlamentar.
Nosso blog também ouviu Dinalva, ela que é representante do SINDOPRO
(Sindicato dos Professores Municipais de Pernambuco), e de acordo com ela, esse
projeto que é de fundo de previdência, tem que ser discutido com os servidores,
antes dele ir para a Câmara. Dinalva ainda falou que os servidores não sabem
como realmente o fundo está sendo gerenciado, receita e despesa, pois precisa
de mais conhecimento para aprovar o projeto.
Ouça na integra a entrevista:
O parlamentar Pezão, também falou ao blog e avaliou a votação, disse que
querem aprovar o projeto de todo jeito, e que segundo ele está com vários erros,
também deixou claro que está a favor do projeto, mais depois do parecer do Tribunal
de Conas, e do Ministério Público.
Ouça na íntegra a entrevista com Antônio Julião:
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