O Nordeste foi a região mais afetada por doenças por conta
da falta de saneamento básico, segundo informou a Pesquisa de Informações
Básicas Municipais (Munic) 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), divulgada nesta quarta-feira (19)
Na região, os índices são de 43,2% com epidemia ou endemia
de dengue, 29,6% de zika e 37,3% de chikungunya. Em segundo lugar, no Norte do
país, 38,9% dos municípios tiveram casos de dengue, 19,8% de zika e 20,2% de
chikungunya.
A Região Sul tem os menores índices, com 6% das cidades
registrando dengue, 1,7% zika e 1,8% chikungunya.
Em todo Brasil, a dengue foi a doença mais citada, com
registro em 1.501 cidades, ou 26,9% do total, seguida da diarreia, com 23,1%.
Em terceiro lugar, aparecem as verminoses e a chikungunya, com registro em
17,2% municípios cada, e depois zika, citada por 14,6% das prefeituras.
De acordo com a Agência Brasil, a febre amarela teve mais
ocorrência no Sudeste, em 5,1% dos municípios da região. Em todo o país, a
febre amarela ocorreu em 2,9% dos municípios em 2017. (Por Redação Portal T5)
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