A reforma
previdenciária de Armínio Fraga, entregue à equipe
de Jair Bolsonaro,
já recebe críticas de um dos principais quadros do novo governo: o general
Hamilton Mourão, eleito vice-presidente.
Mourão tomou conhecimento dos pontos que afetariam
os militares por meio da Folha. “Esse troço não funciona”, disse ele
sobre a possibilidade, por exemplo, de os integrantes das Forças Armadas se
aposentarem mais cedo, aos 45 anos.
Pela proposta de Fraga, os militares que assim o fizessem
não mais receberiam 100% do salário que tinham na ativa, mas sim 40%.
“Com 45 anos [o militar] nem chegou a coronel. Como vai
mandá-lo para casa?”, questiona Mourão.
“É preciso conhecer as especificidades da carreira”, segue. (PSP) (Blog
do Magno)
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