Do JC Online
Ao tomar posse da presidência da Companhia Pernambucana de
Saneamento (Compesa) nesta segunda-feira (19), a engenheira civil Manuela
Marinho apresentou propostas para a sua gestão. Entre as pautas, está as obras
da Adutora do Agreste, que segundo ela, a perspectiva para a conclusão da
primeira parte está marcada para o final desse ano. Ela substitui Roberto Tavares, que estava na
presidência desde 2011.
"A perspectiva está para o final desse ano, onde a
gente espera contemplar 23 cidades e estamos medindo esforços junto ao governo
federal para captar recursos para iniciar a segunda fase da adutora do Agreste,
que irá beneficiar mais 43 municípios, fazendo 68 no total", explicou a
nova presidente.
No evento, também foi anunciado um investimento de R$ 1 bilhão,
que serão gastos para a realização de novas obras em 2019. "A grande parte
veio da casa, a própria Compesa fez o investimento do seu lucro líquido. Também
tem recursos dos programas PSH, PSA, que são programas de convênios com o Banco
Mundial e do próprio governo federal. Eles estão fazendo um repasse grande para
a adutora", acrescentou.
Antes, Manuela Marinho chefiava a área de Transportes da
Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos. De acordo com o Estado, a
engenheira civil Manuela Marinho assume com a missão de ampliar e consolidar o
abastecimento de água e esgotamento sanitário no Estado.
Recursos federais
Questionada sobre a importância dos repasses dos recursos
federais para as obras no Estado, a presidente fez questão de ressaltar a importância
dos investimentos próprios.
"Vou me debruçar ainda nos números, mas há obras que
possuem apenas recursos próprios. Claro, que obras como a Adutora do Agreste,
que mexe na casa de bilhão, elas são financiadas pelo governo federal, mas a
Compesa têm investido com recursos próprios", disse.
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