A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
encontrou resíduos de agrotóxicos acima do limite permitido ou proibidos para
cultura em alimentos avaliados entre 2017 e 2018. Esses resultados fazem parte
do Programa de Avaliação de Resíduos de Agrotóxicos (PARA) e foram divulgados
nesta terça-feira (10).
Há quatro anos o PARA não apresentava nenhum tipo de pesquisa, deixando o consumidor à deriva, sem conhecimento dos alimentos que chegam à sua mesa. Em novembro deste ano, o Deputado Felipe Carreras (PSB/PE) apresentou projeto de lei 5850/19 para tentar amenizar essa situação.
De acordo com a proposta, o Governo Federal precisaria de instrumentos de fiscalização e pesquisa, realizando pesquisa e divulgação semestralmente sobre a qualidade dos alimentos consumidos._ “Somente neste ano, o Governo liberou 382 novos pesticidas, o que é um recorde histórico. Não é possível que o PARA faça uma pesquisa de quatro em quatro anos. O consumidor tem o direito de saber o que está comendo_, avaliou. “Nós escutamos do próprio Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose. Esse assunto precisa ser tratado e discutido na Casa do povo brasileiro” ,concluiu.
Na rodada anterior do programa, divulgada em 2016, de 12.051 amostras analisadas entre 2013 e 2015, o percentual das que foram consideradas insatisfatórias foi de 19,7%. Desta vez, a agência avaliou 4.616 amostras de 14 tipos de legumes, cereais e frutas encontrados em supermercados de 77 municípios em todo o Brasil — exceto no Paraná, que optou por não fazer parte do programa a partir de 2016. (CÂMARA FEDERAL)
Há quatro anos o PARA não apresentava nenhum tipo de pesquisa, deixando o consumidor à deriva, sem conhecimento dos alimentos que chegam à sua mesa. Em novembro deste ano, o Deputado Felipe Carreras (PSB/PE) apresentou projeto de lei 5850/19 para tentar amenizar essa situação.
De acordo com a proposta, o Governo Federal precisaria de instrumentos de fiscalização e pesquisa, realizando pesquisa e divulgação semestralmente sobre a qualidade dos alimentos consumidos._ “Somente neste ano, o Governo liberou 382 novos pesticidas, o que é um recorde histórico. Não é possível que o PARA faça uma pesquisa de quatro em quatro anos. O consumidor tem o direito de saber o que está comendo_, avaliou. “Nós escutamos do próprio Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que a diferença entre o remédio e o veneno é a dose. Esse assunto precisa ser tratado e discutido na Casa do povo brasileiro” ,concluiu.
Na rodada anterior do programa, divulgada em 2016, de 12.051 amostras analisadas entre 2013 e 2015, o percentual das que foram consideradas insatisfatórias foi de 19,7%. Desta vez, a agência avaliou 4.616 amostras de 14 tipos de legumes, cereais e frutas encontrados em supermercados de 77 municípios em todo o Brasil — exceto no Paraná, que optou por não fazer parte do programa a partir de 2016. (CÂMARA FEDERAL)
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