O pibinho do presidente Jair Bolsonaro decepciona os
trabalhadores, mas alegra a velha mídia e os especuladores do mercado
financeiro. De acordo com o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) do capitão
ficou em 0,6% no 3º trimestre e alcançará 1,2% em um ano.
A projeção ainda pode ser revista pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística, órgão oficial de estatísticas do governo federal.
Se o pibinho de Bolsonaro é pequeno, a concentração de
renda continua gigante e o desemprego uma enormidade.
A força obreira e o povo brasileiro, já
penalizado com a dieta do ovo, não têm o que comemorar. Seus interesses são
diferentes dos da burguesia golpista, que busca ludibriar mais uma vez o
eleitorado nas vésperas de 2022.
No âmbito do capital está “tudo” dominado.
A Rede
Globo, por exemplo, abriu a série sobre o otimismo. Só faltou adotar o
slogan da ditadura ‘Brasil, ame ou deixe-o’ ao apresentar ufanisticamente uma
suposta recuperação econômica.
Para o andar de baixo as coisas só pioraram desde o golpe
de 2016, apoiado pela emissora de televisão dos Marinho.
Os números que realmente interessam à Nação são estes:
Desempregados e precarizados (informais): 36,8 milhões de
pessoas;
Trabalhadores com carteira assinada no setor privado: 33,2
milhões de pessoas;
Desempregados 12,4 milhões de pessoas;
Trabalhadores sem carteira assinada 11,9 milhões de
pessoas.
TOTAL GERAL
Desempregados,
precarizados e sem carteira: 48,7 milhões de pessoas;
Empregados com
carteira assinada: 33,2 milhões de pessoas.
De nada adianta PIB, inflação baixa ou outra vigarice. O
que realmente importa aos trabalhadores é a possibilidade de emprego “bom” e
renda para lhe garantir conforto. O resto é enganação da velha mídia e controle
ideológico da massa. A informação é do Blog do Esmael.
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