O prefeito Anchieta Patriota se reuniu, no dia 11 de
junho último, com a Diretora de Meio Ambiente, Edna Andrade, o assessor em
gestão ambiental Roberto Arrais e mais uma equipe de engenheiros e gestores em
resíduos sólidos, para discutir sobre a política de recuperação do atual aterro
controlado, onde está sendo depositados os resíduos sólidos, bem como, discutir
a proposta de construção do aterro sanitário, no terreno adquirido pela
prefeitura.
Ainda foi realizada visita para analisar a atual situação
do local, onde o trator tem realizado trabalho de organização do espaço para
facilitar o processo desenvolvido pelos catadores, na separação dos materiais
recicláveis e reutilizáveis, além de acompanhar o desenvolvimento do plantio de
mudas realizado.
O terreno de cinco hectares adquirido pela Prefeitura ao
lado do atual espaço de deposição foi também visitado para se elaborar a
proposta de construção do Aterro Sanitário.
O Prefeito Anchieta Patriota destacou o seguinte:
“devemos construir um galpão de triagem para separar os materiais recicláveis e
reutilizáveis, um espaço para compostagem dos resíduos orgânicos, um escritório
administrativo, espaço de banheiros, cozinha, algumas baias para separação de
vidros e outros materiais, e, a célula para receber e tratar os rejeitos, tudo
isso feito com a participação dos catadores”.
Esse Aterro é uma questão fundamental para o enfretamento
deste problema que o município vem buscando resolver da maneira mais adequada
ambientalmente.
Foram dados alguns passos importantes na construção da
Política Intermunicipal de Resíduos Sólidos, através do CIMPAJEÚ em convênio
com o Governo do Estado. Nesse trabalho integrado foi construído o Plano Municipal
de Resíduos Sólidos de Carnaíba e proposto aterros sanitários microrregionais
para atender todos os municípios do Pajeú. Porém, a falta de recursos do Estado
e da União para essa área vem impedindo a concretização dessa proposta. Por
isso, o Prefeito Anchieta Patriota tomou a decisão de construir esse aterro com
recursos próprios e continuar lutando, para complementar com recursos dos
outros entes federados. Disse ele: “Não dá pra ficar esperando os demais entes
da federação dizendo que não dispõe de recursos para essa área, pois o aterro é
essencial para o meio ambiente de nosso município e para as gerações presentes
e futuras”.
Ajudamos a construir a Associação de Catadores, organizamos campanhas de coleta seletiva, promovemos trabalho de educação ambiental na rede municipal de educação e junto às associações e sindicatos rurais.
Mas é fundamental para que essa política dê certo que a população faça a sua
parte, separando os materiais em casa, entregando os recicláveis aos catadores
com suas carroças ou mesmo ao caminhão coletor de resíduos, que produzamos
menos resíduos, que os acondicionemos em bolsas plásticas ou tonéis, que não se
queime e nem se jogue resíduos nos rios, açudes, e, vias públicas.
O meio ambiente é vida, somos parte dele, precisamos cuidar de todos os recursos que a Mãe Terra nos presenteia, para que usufruamos com respeito a todas as formas de vida. E os resíduos precisam ser tratados e reciclados, quando possível, para que não poluam e nem prejudique este meio ambiente em que vivemos. Informações e foto de Roberto Arrais
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