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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Petista tem 50% das intenções de voto; tucano fica com 28%

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Pesquisa nacional realizada pelo Datafolha nos dias 2 e 3 de setembro mostra pouca mudança na disputa pela Presidência da República. Comparando-se os dados com o levantamento feito nos dias 23 e 24 de agosto, os dois principais candidatos apresentam oscilações dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais. Dilma Rousseff (PT) vai de 49% para 50% e José Serra (PSDB) passa de 29% para 28%. A diferença entre os dois, que antes era de 20 pontos percentuais, fica agora em 22.

Marina Silva (PV) ficou estável com 10%. Os outros candidatos não alcançaram 1% das menções, cada. Pretendem votar em branco ou anular o voto 4% dos eleitores (também era 4% no mês passado) e 7% se mostram indecisos (era 8% há dez dias). No cálculo dos votos válidos, em que os indecisos, brancos e nulos, são distribuídos proporcionalmente segundo o índice obtido por cada candidato, Dilma alcança 56%, o que é mais do que suficiente para vencer a eleição já no primeiro turno.

Na evolução por segmentos, as oscilações também não são tão expressivas. Destacam-se apenas o crescimento de Dilma entre os que têm de 25 a 34 anos (cinco pontos) e entre os mais escolarizados (seis pontos). Vale citar ainda a queda de quatro pontos de Serra entre os que têm nível superior de escolaridade e três pontos entre os habitantes do Sul. Já Marina tem evolução positiva entre os que têm renda familiar mensal de 5 a 10 salários mínimos (cinco pontos).

Na intenção de voto espontânea, sem a apresentação do cartão com os nomes dos candidatos, a petista aparece com 38% contra 19% de Serra e 6% de Marina Silva. Em relação à pesquisa anterior, Dilma cresceu três pontos, Serra e Marina oscilaram positivamente um ponto, cada. A taxa de indecisos, nessa pergunta, caiu, nos últimos dez dias, cinco pontos percentuais – de 33% para 28%.

Na simulação de segundo turno, Dilma tem 56% (era 55% na pesquisa anterior) e Serra mantém 36%. Quanto à rejeição aos candidatos, também não há mudanças significativas. Dizem que não votam no tucano 31% dos eleitores (era 29%). Reprovam Dilma 21% dos entrevistados (era 19% no final de agosto), taxa que cai para 17% em relação a Marina Silva (era 16%).

do data folha.

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