Uma pesquisa do Detran-PE sobre o comportamento dos motoristas de Pernambuco vai possibilitar a ampliação do leque de testes psicológicos para obtenção da carteira de habilitação e adaptar a avaliação aos novos tempos do trânsito: engarrafado, estressante e ocupado cada vez mais por jovens, é o que informa o Diário de Pernambuco.
As mudanças devem acontecer até o ano que vem. “A renovação das estratégias de avaliação psicológica precisa ser feita com rigor cada vez maior. As principais irregularidades no trânsito acontecem na relação entre comportamento e velocidade. Além disso, é importante reconhecer que os fatores psicológicos dialogam com a estrutura de trânsito, que é específica em cada localidade”, justifica Juliana Souza, psicóloga do Detran-PE.
A avaliação psicológica reprova um número irrisório de candidatos por ano - cerca de 1%. A legislação determina que devem se submeter à avaliação psicológica os candidatos à primeira habilitação e as pessoas que usam o veículo como instrumento de trabalho. No último caso, isso deve ser feito a cada cinco anos.
As mudanças devem acontecer até o ano que vem. “A renovação das estratégias de avaliação psicológica precisa ser feita com rigor cada vez maior. As principais irregularidades no trânsito acontecem na relação entre comportamento e velocidade. Além disso, é importante reconhecer que os fatores psicológicos dialogam com a estrutura de trânsito, que é específica em cada localidade”, justifica Juliana Souza, psicóloga do Detran-PE.
A avaliação psicológica reprova um número irrisório de candidatos por ano - cerca de 1%. A legislação determina que devem se submeter à avaliação psicológica os candidatos à primeira habilitação e as pessoas que usam o veículo como instrumento de trabalho. No último caso, isso deve ser feito a cada cinco anos.
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