As cidades de: Serra Talhada, Floresta, Salgueiro, Afogados da
Ingazeira, Ouricuri, Petrolina, Caruaru, Garanhuns e Arcoverde, vão receber,
cada um, 100 toneladas de milho por semana.
A boa notícia é que as primeiras 800 toneladas, das cinco mil
compradas pela Companhia Nacional de Abastecimento para socorrer os
pecuaristas, já chegaram ao armazém no Recife.
O problema é que apenas quatro caminhões são descarregados por
dia, cerca de 160 toneladas, é o que informa o G1.
O milho chega a granel, é ensacado e depois embarcado novamente
para seguir para nove cidades do interior de Pernambuco.
Antes da seca, 170 pecuaristas estavam cadastrados para comprar
o milho da Conab. Hoje, a lista conta com mais de 15 mil. Todo o milho que
chega faz diferença para quem amarga o prejuízo da seca porque se no mercado,
uma saca de 60 quilos custa entre R$ 45 e R$ 60, na Conab, o pequeno pecuarista
leva a mesma quantidade pagando R$ 18,12.
O Conab limitou a quantidade de milho por pecurista: cada
um pode levar 1.500 quilos.
Até dezembro mais 50 mil toneladas devem chegar ao Recife,
vindas do Mato Grosso e de Goiás
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