- Arnold Schwarzenegger contracena com Rodrigo Santoro em "O Último Desafio" (2013)
Ele sempre nos disse que voltaria. E é como se ele nunca tivesse se afastado durante dez anos para servir como governador da Califórnia, enfrentando déficits orçamentários em vez de espiões internacionais, e lutando para controlar os custos do atendimento de saúde em vez de escapar de robôs assassinos do futuro. “É uma sensação muito estranha estar de volta para falar sobre um filme”, admite Arnold Schwarzenegger.
Com estreia marcada para sexta-feira, 18 de janeiro, “O Último Desafio” apresenta Schwarzenegger como o xerife de uma pequena cidade do Arizona que enfrenta um cartel das drogas. Há todas as lutas, tiros e explosões que o tornaram um campeão das bilheterias nos anos 80 e 90.
Este pode ser seu filme de retorno, diz o ator, mas sua volta não deve causar surpresa para ninguém. “É ótimo estar de volta ao papel principal”, diz Schwarzenegger. “Como você pode se lembrar, quando assumi o governo em 2003, eu disse: ‘Governarei o Estado por sete anos. Então, eu voltarei para o cinema’. Nunca foi um caso de não voltar mais ao cinema. Apenas me afastei temporariamente. Meu plano sempre foi voltar.”
Mas ainda resta saber se o seu público ainda está lá. “Quando você deixa o cinema por sete anos, é assustador voltar”, reconhece Schwarzenegger. “Você não sabe se será aceito de novo. Pode haver toda uma nova geração de heróis de ação. As coisas podem mudar rapidamente neste negócio.”
Sua volta ao show business foi facilitada pela ajuda do amigo Sylvester Stallone, que lhe deu pequenas participações em “Os Mercenários” (2010) e na sequência de 2012. Foram as primeiras aparições de Schwarzenegger em um filme desde seu papel coadjuvante em “Volta ao Mundo em 80 Dias – Uma Aposta Muito Louca” (2004), filmado antes de sua eleição.
Este pode ser seu filme de retorno, diz o ator, mas sua volta não deve causar surpresa para ninguém. “É ótimo estar de volta ao papel principal”, diz Schwarzenegger. “Como você pode se lembrar, quando assumi o governo em 2003, eu disse: ‘Governarei o Estado por sete anos. Então, eu voltarei para o cinema’. Nunca foi um caso de não voltar mais ao cinema. Apenas me afastei temporariamente. Meu plano sempre foi voltar.”
Mas ainda resta saber se o seu público ainda está lá. “Quando você deixa o cinema por sete anos, é assustador voltar”, reconhece Schwarzenegger. “Você não sabe se será aceito de novo. Pode haver toda uma nova geração de heróis de ação. As coisas podem mudar rapidamente neste negócio.”
Sua volta ao show business foi facilitada pela ajuda do amigo Sylvester Stallone, que lhe deu pequenas participações em “Os Mercenários” (2010) e na sequência de 2012. Foram as primeiras aparições de Schwarzenegger em um filme desde seu papel coadjuvante em “Volta ao Mundo em 80 Dias – Uma Aposta Muito Louca” (2004), filmado antes de sua eleição.
Ele se sentiu ainda mais em casa fazendo “O Último Desafio”, diz Schwarzenegger. “Em termos de ação, eu me senti muito à vontade de volta a um set com um grande papel. Foi como andar de bicicleta.”
Não que andar de bicicleta aos 65 anos seja igual a quando se tem 16. “Este filme foi o teste perfeito para mim, porque exigiu muitos stunts, muita ação e trabalho físico. O diretor era fanático por ver o máximo possível de mim. Apenas quando havia o risco de eu morrer é que os dublês assumiam.”
Não que andar de bicicleta aos 65 anos seja igual a quando se tem 16. “Este filme foi o teste perfeito para mim, porque exigiu muitos stunts, muita ação e trabalho físico. O diretor era fanático por ver o máximo possível de mim. Apenas quando havia o risco de eu morrer é que os dublês assumiam.”
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