Sócios da Kiss e músicos deixam Penitenciária de Santa Maria Crédito: João Vilnei / Especial CP |
Os quatro réus detidos após a tragédia da boate Kiss – os sócios da casa noturna Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann, o vocalista da banda Gurizada Fandagueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e o produtor do grupo, Luciano Bonilha Leão – deixaram a Penitenciária Estadual de Santa Maria, no distrito de Santo Antão. Presos de forma preventiva desde 28 de janeiro, eles obtiveram na Justiça, na tarde desta quarta-feira, o direito a responder o processo em liberdade, e deixaram o presído por volta das 21h30min, em quatro carros diferentes.
A decisão da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) atendeu ao pedido de habeas corpus do advogado do vocalista. Em 27 de janeiro, ele manuseou um sinalizador cujas faíscas encostaram na forração da casa noturna. Santos é acusado de homicídio com dolo eventual, qualificado por asfixia, incêndio e motivo torpe.
A 1ª Vara Criminal de Santa Maria já havia negado a solicitação de revogação da prisão, mas defesa de Marcelo recorreu ao Tribunal de Justiça, que atendeu ao pedido. A decisão passou a valer para os demais réus.
O juiz da 1ª Vara Criminal de Santa Maria Ulysses Fonseca Louzada expediu alvará de soltura logo após a decisão do TJ, em Porto Alegre. Os réus aguardaram apenas a verificação da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) em relação a possíveis impedimentos legais para a soltura.
A decisão da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) atendeu ao pedido de habeas corpus do advogado do vocalista. Em 27 de janeiro, ele manuseou um sinalizador cujas faíscas encostaram na forração da casa noturna. Santos é acusado de homicídio com dolo eventual, qualificado por asfixia, incêndio e motivo torpe.
A 1ª Vara Criminal de Santa Maria já havia negado a solicitação de revogação da prisão, mas defesa de Marcelo recorreu ao Tribunal de Justiça, que atendeu ao pedido. A decisão passou a valer para os demais réus.
O juiz da 1ª Vara Criminal de Santa Maria Ulysses Fonseca Louzada expediu alvará de soltura logo após a decisão do TJ, em Porto Alegre. Os réus aguardaram apenas a verificação da Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe) em relação a possíveis impedimentos legais para a soltura.
Fonte: Correio do Povo
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