Mara
Maravilha esteve no programa Morning Show, da Rede TV!, na manhã de
segunda-feira, e defendeu o pastor e deputado federal Marco Feliciano, autor do
projeto conhecido como “cura gay”. “Muitos pensam igual ao pastor Feliciano.
Eu, particularmente, gosto muito do pastor Marco Feliciano e o respeito muito.
E, assim como ele, eu e todos nós podemos ter as nossas opiniões. Você tem que
respeitar o gay e tem que respeitar também a opinião de quem não pensa como o
gay”, disse a cantora, que é evangélica.
“Têm muitos pais, muitas mães, muitas pessoas
que não concordam com essa aberração. Eu não acho bonito nem um homem e uma
mulher ficarem se atracando, esse tipo de coisa é particular. Imaginem duas
mulheres, dois homens, em público? Eu não acho bonito. Agora, se acontecer de
eu presenciar uma cena destas, se estiver me incomodando, eu não vou fazer
baixaria, eu me retiro”, afirmou.
Mara ainda continuou: “Eu conheço muitos
homossexuais que querem a cura, que queriam viver livre disso. Mas, isso é de
cada um. Essa discussão tem um outro lado também. Nós, que não concordamos com
muitos comportamentos, estamos sendo vítimas de preconceito. Eu não concordo
com essa aberração. Eu não estou falando de forma generalizada. Estou falando
dessas pessoas que pensam em dar um beijo na boca da companheira, porque vai se
promover com essa causa.”
Com a repercussão da entrevista, Mara usou o
Twitter para comentar a polêmica. “O justo não se justifica… Não faço acepção
de pessoas… Vai tudo bem”, escreveu.
Fonte: Correio Braziliense
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