A
informação é de Murilo de Moraes e Miranda, presidente da Associação do
Ministério Público do Consumidor (MPCON). O promotor não quis conceder
entrevista nem adiantar o nome das investigadas. Os dados foram passados pela
assessoria do Ministério Público de Goiás MP-GO, onde Miranda atua.
As
sete empresas são alvo de algum tipo de processo investigativo – como
inquéritos civis e procedimentos administrativos – por iniciado por ministérios
públicos estaduais, Ministério Público Federal ou polícias civis e federal. A
lista pode aumentar pois todos os negócios com características semelhantes
serão alvo de atenção.
O
diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério
da Justiça, Amaury Martins de Oliva, fala em uma “febre” de modelos de negócios
com indícios de pirâmide financeira.
Até
hoje, o órgão só abriu processo administrativo para investigar a conduta da
Telexfree . Mas, segundo Oliva, questionamentos sobre outras empresas já
chegaram ao Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon), que reúne os
Procons e promotorias do consumidor de todo o País.
Fonte: Pe notícias.blog.br
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