Atingindo a marca histórica de R$ 218 milhões
captados para compensação e preservação ambiental, o Governo de Pernambuco
investiu na promoção da sustentabilidade e na criação de 80 Unidades de
Conservação (UC’s) nos mais distintos ecossistemas, do litoral ao Sertão,
garantindo a proteção de manguezais, restingas, Mata Atlântica e do bioma
caatinga.
Atualmente,
9.600 hectares de mangue, restinga e Mata Atlântica estão sendo recuperados e
preservados. Em 2012, em Bita e Utinga, na região de Suape, foi criada a maior
Unidade de Conservação de Mata Atlântica do Estado, com cerca de 2.500
hectares. Outras três (UC’s) serão implantadas até o final deste ano, somando
mais 4 mil hectares, o que totaliza 6.500 hectares, apenas de Mata Atlântica.
Em sete
anos, ações na área de meio ambiente, a exemplo da despoluição de rios, e das
chamadas mata ciliares ajudaram a proteger mananciais estratégicos dentro do
sistema fluvial, garantindo a melhoria na qualidade de vida dos pernambucanos.
O planejamento foi idealizado tomando como referencia modelos de
desenvolvimento sustentáveis, incluindo a proteção dos recursos hídricos,
educação ambiental, proteção da biodiversidade, equilíbrio climático, segurança
alimentar e energética, e a geração de renda com atividades econômicas sustentáveis
para as comunidades que dependem desses ecossistemas.
O projeto de
engorda da faixa de área no litoral do Grande Recife já foi iniciado nas praias
de Jaboatão dos Guararapes e Paulista, devendo chegar ao Recife e Olinda,
contendo o processo de erosão em toda orla dos quatro municípios numa parceria
com o Governo Federal.
Em Fernando de Noronha, o Governo também deu um passo
pioneiro no Nordeste, por meio do projeto Noronha Carbono-Neutro, como uma
forma de compensar a emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global.
Estas ações fazem parte da mais nova campanha institucional aprovada pela
Secretaria da Casa Civil, que responde pela comunicação institucional do Governo
Estadual.
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