Os investigadores americanos que vieram ao Brasil ajudar
no trabalho de identificação das causas do acidente já estão em Santos.
Eles se juntam a um grupo de técnicos do Cenipa, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
Quase todos os destroços já foram recolhidos e, por isso, a população do bairro espera que as ruas no estorno do acidente sejam liberadas em breve.
O material foi encaminhado para Base Aérea de Santos, que fica em Guarujá, e lá os técnicos vão contar com a ajuda da equipe americana.
Dois especialistas americanos, um da Cessna, a empresa fabricante do avião, e outro da Aeronáutica dos Estados Unidos chegaram à Santos no sábado (16) pela manhã. Eles vieram porque a fabricante do avião é americana.
Também foram feitas as últimas buscas no terreno onde caiu o avião. A Polícia Federal usou novamente um veículo aéreo não-tripulado, o drone, e os bombeiros levaram um cão farejador, mas nada foi encontrado relacionado aos corpos.
A única coisa que encontraram foram algumas peças do avião e, por isso, o trabalho já terminou.
“Não tivemos mais nenhum tipo de encontro de material orgânico e, dessa forma, a equipe toda e todos os órgãos envolvidos deverão encerrar as atividades, deixando tudo à disposição da Defesa Civil municipal”, explica Marcos Palumbo, capitão do Corpo de Bombeiros.
Eles se juntam a um grupo de técnicos do Cenipa, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
Quase todos os destroços já foram recolhidos e, por isso, a população do bairro espera que as ruas no estorno do acidente sejam liberadas em breve.
O material foi encaminhado para Base Aérea de Santos, que fica em Guarujá, e lá os técnicos vão contar com a ajuda da equipe americana.
Dois especialistas americanos, um da Cessna, a empresa fabricante do avião, e outro da Aeronáutica dos Estados Unidos chegaram à Santos no sábado (16) pela manhã. Eles vieram porque a fabricante do avião é americana.
Também foram feitas as últimas buscas no terreno onde caiu o avião. A Polícia Federal usou novamente um veículo aéreo não-tripulado, o drone, e os bombeiros levaram um cão farejador, mas nada foi encontrado relacionado aos corpos.
A única coisa que encontraram foram algumas peças do avião e, por isso, o trabalho já terminou.
“Não tivemos mais nenhum tipo de encontro de material orgânico e, dessa forma, a equipe toda e todos os órgãos envolvidos deverão encerrar as atividades, deixando tudo à disposição da Defesa Civil municipal”, explica Marcos Palumbo, capitão do Corpo de Bombeiros.
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