Com a chegada do período da colheita de
manga, uva e milho se intensificam as contratações para trabalhadores rurais
temporários na região do Vale do São Francisco. De acordo com o Cadastro Geral
de Empregados e Desempregados (Caged), é grande a contratação no período de
setembro a janeiro. No ano passado, o Caged registrou em Petrolina, no Sertão
pernambucano, cerca de 2.978 mil admissões de Trabalhadores Agropecuários em
Geral e de Trabalhador no Cultivo de Trepadeiras Frutíferas, o número chegou a
1.818 mil contratações.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Petrolina, Francisco Pascoal, as empresas passam a fazer mais admissões em setembro. “Já é um período aguardado para quem trabalha no campo. Nós acompanhamos as contratações e visitamos as empresas. Em Petrolina, esse ano acho que vai manter o número de admissões do ano passado”, ressalta.
Os trabalhadores beneficiados com as vagas são principalmente de Petrolina, da cidade vizinha de Juazeiro, na Bahia, e de outras cidades do Sertão pernambucano. Os contratos são voltados ao trabalhador da cultura da manga, para fazer serviços de poda e colheita. Na uva, as empresas buscam pessoas para colheita e embalador das frutas. Já no milho, os funcionários vão atuar no plantio e em tratos culturais.
O supervisor da Agência de Trabalho e Emprego de Petrolina, Rommell Granja, explica que a partir da segunda quinzena de setembro começa a dar uma alavancada no número de contratos. “O índice cresce devido a colheita de manga, uva e segue até dezembro e janeiro. Pelo que a gente está vendo aqui, esse ano não vai chegar ao número do ano passado ou provavelmente permaneça igual a 2013″.
Segundo Rommell, existem culturas que necessitam de contratos de três a quatro meses e que as empresas chegam a estender em até seis meses. “O funcionário tem direito a salário da categoria, transporte e kit de segurança e a comprovação em carteira assinada”, destaca, é o que informa o Penotícias.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Petrolina, Francisco Pascoal, as empresas passam a fazer mais admissões em setembro. “Já é um período aguardado para quem trabalha no campo. Nós acompanhamos as contratações e visitamos as empresas. Em Petrolina, esse ano acho que vai manter o número de admissões do ano passado”, ressalta.
Os trabalhadores beneficiados com as vagas são principalmente de Petrolina, da cidade vizinha de Juazeiro, na Bahia, e de outras cidades do Sertão pernambucano. Os contratos são voltados ao trabalhador da cultura da manga, para fazer serviços de poda e colheita. Na uva, as empresas buscam pessoas para colheita e embalador das frutas. Já no milho, os funcionários vão atuar no plantio e em tratos culturais.
O supervisor da Agência de Trabalho e Emprego de Petrolina, Rommell Granja, explica que a partir da segunda quinzena de setembro começa a dar uma alavancada no número de contratos. “O índice cresce devido a colheita de manga, uva e segue até dezembro e janeiro. Pelo que a gente está vendo aqui, esse ano não vai chegar ao número do ano passado ou provavelmente permaneça igual a 2013″.
Segundo Rommell, existem culturas que necessitam de contratos de três a quatro meses e que as empresas chegam a estender em até seis meses. “O funcionário tem direito a salário da categoria, transporte e kit de segurança e a comprovação em carteira assinada”, destaca, é o que informa o Penotícias.
Embora as admissões sejam altas na cidade de
Petrolina, após janeiro é registrado um alto número de demissões. Também bem
característico do período da entressafra, chegando ao mesmo período a ser
registrado 5.079 mil demissões para Trabalhadores Agropecuários em Geral e de
3.203 mil para Trabalhador no Cultivo de Trepadeiras Frutíferas.
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