O
governador eleito Paulo Câmara voltou a tratar de assuntos políticos ontem.
Provocado a falar sobre a relação do PSB com o Governo Dilma, afirmou, na
condição de vice-presidente nacional da legenda, que o partido irá apoiar os
projetos que sejam do interesse do país.
'O
partido quer o bem do Brasil, que o Brasil volte a crescer, que combata a
inflação e que tenha políticas sociais que cheguem a todos. Então o partido vai
se posicionar no sentido de ajudar o que for do interesse do País', disse. 'Se
os projetos do governo federal forem bons para o Brasil, com certeza o PSB vai
contribuir para que eles sejam aprovados', completou.
O
pedido de diálogo feito pela presidente Dilma, segundo ele, após a disputa
eleitoral é algo importante para buscar um entendimento nacional. 'Para se sair
bens de problemas estruturais tem que se conversar, tem que procurar os atores
para que haja um grande entendimento nacional em busca de soluções em favor do
Brasil', afirmou.
O
PSB deverá discutir qual será o rumo que irá tomar ao longo do segundo mandato
da presidente Dilma amanhã durante uma reunião que contará com a participação
dos presidentes de todos os diretórios estaduais da legenda. No dia 17, uma
reunião da Executiva Nacional definirá a posição nacional do partido.
'É
um momento de definição. Agora, o partido está muito unido. Tivemos uma perda
muito grande, que foi a de Eduardo, mas desde o seu falecimento que a gente tem
procurado estar unido, ouvindo as pessoas, entendendo os contrários. Todas as
posições que o partido tomou desde então foram posições com ampla maioria. Há
os descontentes, mas são uma minoria muito grande. Então a gente espera manter
essa coesão', disse.
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