Criadores de caprinos e ovinos de Parnamirim
e Serrita, no Sertão pernambucano, poderão melhorar geneticamente seus
rebanhos. Estão previstos para serem inaugurados no primeiro semestre de 2015
dois Centros de Manejo Reprodutivo e Melhoramento Genético. Por serem locais
que tradicionalmente desenvolvem trabalhos com esses animais, as duas cidades
foram escolhidas pela instituição responsável, a Companhia de Desenvolvimento
dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
De acordo com o zootecnista da Codevasf, Wellington Dias Lopes Júnior, as obras em Parnamirim já começaram e em Serrita iniciam assim que estiver em processo de acabamento na primeira cidade. “Os dois Centros devem estar finalizados até o fim de março. A partir daí, bodes e carneiros reprodutores, puros de origem, vão ficar disponíveis para cruzar com as matrizes dos produtores locais”, contou.
Segundo Wellington, o projeto vai trabalhar com quatro raças, Bôer e Anglonubiana entre os caprinos, e Dorper e Santa Inês, entre os ovinos. “São raças que passaram por um processo de melhoramento e se adaptam muito bem ao clima da região”, explicou Dias.
Com o decorrer do projeto, existe a possibilidade de formar um grupo de produtores para que eles mesmos façam inseminação artificial nas matrizes, contou o zootecnista. “O objetivo é que eles sejam multiplicadores no município. O rebanho de caprinos e ovinos de Parnamirim é de cerca de 200 mil animais, um dos maiores do estado, e em Serrita se aproxima de 41 mil cabeças. Queremos aprimorar geneticamente esses animais”, acrescentou. Foi o que postou o Pe Noticias.
Outras cidades do Sertão do estado como Sertânia, Dormentes e Afrânio, são estudadas para a implantação dos projetos nesses municípios no futuro.
De acordo com o zootecnista da Codevasf, Wellington Dias Lopes Júnior, as obras em Parnamirim já começaram e em Serrita iniciam assim que estiver em processo de acabamento na primeira cidade. “Os dois Centros devem estar finalizados até o fim de março. A partir daí, bodes e carneiros reprodutores, puros de origem, vão ficar disponíveis para cruzar com as matrizes dos produtores locais”, contou.
Segundo Wellington, o projeto vai trabalhar com quatro raças, Bôer e Anglonubiana entre os caprinos, e Dorper e Santa Inês, entre os ovinos. “São raças que passaram por um processo de melhoramento e se adaptam muito bem ao clima da região”, explicou Dias.
Com o decorrer do projeto, existe a possibilidade de formar um grupo de produtores para que eles mesmos façam inseminação artificial nas matrizes, contou o zootecnista. “O objetivo é que eles sejam multiplicadores no município. O rebanho de caprinos e ovinos de Parnamirim é de cerca de 200 mil animais, um dos maiores do estado, e em Serrita se aproxima de 41 mil cabeças. Queremos aprimorar geneticamente esses animais”, acrescentou. Foi o que postou o Pe Noticias.
Outras cidades do Sertão do estado como Sertânia, Dormentes e Afrânio, são estudadas para a implantação dos projetos nesses municípios no futuro.
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