A chegada do tempo
chuvoso e a proximidade do inverno elevam o perigo de ataques de tubarão nas
praias. Apesar disso, a única “arma” da Secretaria de Defesa Social (SDS) para
tentar evitar que os animais se aproximem dos banhistas no litoral pernambucano
está sem funcionar desde 1º de janeiro. O barco Sinuelo, que captura e os joga
em alto-mar, não tem prazo para voltar às atividades.
A burocracia mais uma vez emperrou a liberação de verba. Segundo o presidente do Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit), coronel Clóvis Ramalho, o convênio com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) está praticamente pronto, mas o governo do estado ainda não liberou os recursos financeiros. “O repasse rápido vai garantir que possamos afastar logo os tubarões do litoral.”
Oficialmente, 59 pessoas morreram vítimas de ataques de tubarão no estado, desde 1992 quando os dados começaram a ser contabilizados. A última vítima foi a turista paulista Bruna Gobbi, 18 anos, na praia de Boa Viagem, em julho de 2013. Na época, o Sinuelo estava parado há sete meses. Logo após a tragédia, a verba foi liberada. No ano passado, o barco ficou parado por sete meses, e só voltou ao mar no segundo semestre.
Em nota, a SDS informou que está dando continuidade aos procedimentos para que “o processo seja finalizado o mais rápido possível, permitindo a assinatura do convênio”, mas não deu previsão para isso. Sobre o prazo do contrato, disse que a vigência permanecerá até a celebração de um acordo com a Facepe.
Em paralelo, uma nova campanha será lançada pelo Cemit em parceria com a SDS. “Panfletos serão distribuídos aos banhistas e nas escolas, que também vão contar com palestras com dicas para vitar banho de mar em determinadas áreas, dias e horários”, afirmou Ramalho.
A burocracia mais uma vez emperrou a liberação de verba. Segundo o presidente do Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit), coronel Clóvis Ramalho, o convênio com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) está praticamente pronto, mas o governo do estado ainda não liberou os recursos financeiros. “O repasse rápido vai garantir que possamos afastar logo os tubarões do litoral.”
Oficialmente, 59 pessoas morreram vítimas de ataques de tubarão no estado, desde 1992 quando os dados começaram a ser contabilizados. A última vítima foi a turista paulista Bruna Gobbi, 18 anos, na praia de Boa Viagem, em julho de 2013. Na época, o Sinuelo estava parado há sete meses. Logo após a tragédia, a verba foi liberada. No ano passado, o barco ficou parado por sete meses, e só voltou ao mar no segundo semestre.
Em nota, a SDS informou que está dando continuidade aos procedimentos para que “o processo seja finalizado o mais rápido possível, permitindo a assinatura do convênio”, mas não deu previsão para isso. Sobre o prazo do contrato, disse que a vigência permanecerá até a celebração de um acordo com a Facepe.
Em paralelo, uma nova campanha será lançada pelo Cemit em parceria com a SDS. “Panfletos serão distribuídos aos banhistas e nas escolas, que também vão contar com palestras com dicas para vitar banho de mar em determinadas áreas, dias e horários”, afirmou Ramalho.
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