A presidente Dilma Rousseff (PT) foi citada
11 vezes nos depoimentos de delação premiada do ex-diretor da Petrobras, Paulo
Roberto Costa, e do doleiro Alberto Youssef, ambos investigados da Operação
Lava Jato, da Polícia Federal.
Na principal das citações, houve
contradição entre os depoimentos dos dois.
A citação fazia menção a uma possível arrecadação de R$ 2 milhões provenientes do esquema de corrupção e que teriam sido usados na campanha de 2010 da petista, quando foi eleita presidente pela primeira vez.
Dilma foi reeleita em 2014 para mais quatro anos de mandato.
De acordo com a versão de Costa, o dinheiro teria sido repassado em nome do ex-ministro da fazenda Antônio Palocci. Na contramão desta versão, Youssef nega que que a solicitação tenha acontecido e desmente o ex-diretor de Abastecimento e Refino da Estatal.
"Ele pode ter se confundido neste ponto", disse o doleiro sobre o depoimento de Paulo Roberto Costa.
Até o momento, as delações dos dois investigados são as principais provas anexadas aos inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF).(NE10)
A citação fazia menção a uma possível arrecadação de R$ 2 milhões provenientes do esquema de corrupção e que teriam sido usados na campanha de 2010 da petista, quando foi eleita presidente pela primeira vez.
Dilma foi reeleita em 2014 para mais quatro anos de mandato.
De acordo com a versão de Costa, o dinheiro teria sido repassado em nome do ex-ministro da fazenda Antônio Palocci. Na contramão desta versão, Youssef nega que que a solicitação tenha acontecido e desmente o ex-diretor de Abastecimento e Refino da Estatal.
"Ele pode ter se confundido neste ponto", disse o doleiro sobre o depoimento de Paulo Roberto Costa.
Até o momento, as delações dos dois investigados são as principais provas anexadas aos inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF).(NE10)
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