
Essa criança acima
morreu em 1920, aos 2 anos. Rosalia Lombardi nasceu em Palermo, no sul da
Itália, e perdeu a vida por causa de uma pneumonia forte. Mario Lombardo, o pai
dela, consternado, pediu para que o corpo fosse embalsamado. E assim o cadáver
da garotinha ficou durante décadas nas catacumbas dos Capuchinhos de Parlemo,
na ilha italiana da Sicília. Mas um mistério apavora moradores e turistas que
visitam o lugar. Rosalia teria aberto os olhos.
Em 1920, um médico
chamado Alfredo Salafaia, especialista em mumificação e estudioso das
técnicas usadas para conservar cadáveres de faraós no Egito Antigo, foi chamado
para manter o corpo de Rosalia como no dia da morte.
Após boatos de que os
olhos da criança estariam abrindo e fechando, câmeras foram posicionadas para
tentar registrar o estranho fenômeno.
Foi então que
funcionários do local perceberam que os olhos de Rosalia abrem e fecham.
Segundo eles, isso
acontece TODOS OS DIAS!
Para os cientistas, não
há dúvida: os flashes da câmera causam o que eles chama de fotodecomposição do
corpo. A oscilação de umidade contribui para que olhos de Rosalia fiquem
abertos por um tempo.
Cientistas e um equipe
da National Geographic descobriram, em 2009, que foram usados formol, sais de
zingo, álcool e glicerina. Salafia, o médico que cuidou do corpo dela,
substituiu o sangue da menina com um líquido feito de formol para matar as
bactérias.
Usou álcool para secar o
corpo, glicerina para impedir o ressecamento, ácido salicílico para matar os
fungos, e sais de zinco para dar rigidez do corpo. A composição da fórmula
inclui ainda ingredientes como sulfato de zinco e cloreto, e uma solução de
álcool saturado com ácido salicílico.
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