Dilma aparece na mesma
lista que a primeira-ministra britânica, Theresa May, que se torna responsável
por conduzir o Brexit; a estrategista da campanha de Donald Trump,
Kellyanne Conway; e a ginasta norte-americana Simone Biles, que brilhou
nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
A publicação destaca o
fato de a ex-mandatária “ter quebrado o teto de vidro do poder” no Brasil, o
maior país do continente, muito embora tenha perdido o cargo num processo de
impeachment que teve como justificativa manobras fiscais (as pedaladas)
adotadas no seu Governo, que ocultavam o rombo bilionário das contas
públicas.
O julgamento, porém, foi
político, assinala o Financial Times, embora tenha levado em conta
o processo de recessão econômica no qual o país entrou sob o comando de Dilma.
Fonte: El País/Brasil
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