Foto: MPRJ
Estadão Conteúdo
O Ministério Público do Rio abriu 22 procedimentos de
investigação criminal com base no relatório do Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf) que apontou movimentações atípicas em contas de
pelo menos 20 assessores de deputados da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Entre os investigados está o policial militar Fabricio José Carlos de Queiroz,
ex-assessor do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL), filho
do presidente eleito Jair Bolsonaro.
O Coaf identificou uma movimentação atípica de R$ 1,2
milhão em uma conta no nome de Queiroz, entre janeiro de 2016 e janeiro de
2017. O documento cita um repasse de R$ 24 mil para a futura primeira-dama
Michelle Bolsonaro - o presidente eleito disse que se tratava do pagamento de
uma dívida antiga do policial militar com ele.
Nesta segunda-feira, 17, no primeiro evento público em que
apareceram juntos desde que o jornal O Estado de S. Paulo revelou o relatório
do Coaf, Bolsonaro e Flávio evitaram a imprensa.
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