Quando o então candidato Jair Bolsonaro (PSL) propunha que
o Brasil voltasse às origens, ele não estava brincando. A volta do fogão a
lenha durante seu governo já é uma realidade haja vista o preço do gás de
cozinha.
Sem emprego e sem dinheiro para comprar o “artigo de luxo”,
que sobe de acordo com a variação do dólar e a cotação internacional do
petróleo, os brasileiros estão recorrendo à lenha para poder cozinhar seu alimento
diário.
Em Brasília, por exemplo, o preço do botijão de 13 kg custa
R$ 105. Mas o aumento é uma realidade em todo o País. O combustível subiu 38%
nas refinarias desde 2017, no entanto, o consumidor pagou mais do que isso no
varejo.
Além da volta à idade da lenha, Bolsonaro também está
proporcionando o retorno ao período da escravatura com a propalada reforma da
previdência — quando o trabalhador laborava até morrer, direito algum.
No próximo dia 15 de maio, estudantes, educadores,
familiares prometem o início da ‘grande virada’ contra os retrocessos de
Bolsonaro com a greve nacional da educação.
O ápice do movimento paredista, englobando todos os setores
da economia e da política, porém, dar-se-á na greve geral do dia 14 de junho. (Blog do Esmael)
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