Os setores de alimentos e bebidas, de higiene e de produtos
de limpeza desempenharam um papel de destaque no varejo na Black
Friday deste ano. Embora os balanços de associações supermercadistas
não estivessem fechados até o fim dessa sexta (29) - muitas empresas irão
contabilizar a CyberMonday na segunda (2)-, indicativos reforçam as projeções
de que esses produtos tiveram boa saída.
Além de empurra-empurra e tumulto nas Lojas Americanas do Shopping Interlagos, na zona sul da capital paulista, onde pessoas chegaram a brigar na disputa por produtos, itens como papel higiênico, xampu, tintura de cabelo, além de alimentos e bebidas alcoólicas, formaram grandes filas e até acabaram com estoques em alguns pontos.
Leia também:
Black Friday Educação: descontos continuam até segunda-feira
Procon notifica Burger King e McDonald's por trava em pagamento na Black Friday
A Magazine Luiza, por exemplo, vendeu 40 mil pacotes de papel higiênico, 400 mil pilhas e 50 mil kits de cerveja na sexta. Já no Extra, do Grupo Pão de Açúcar, categorias como perfumaria e mercearia básica (como arroz, feijão e açúcar) cresceram mais de 30% na relação com a data comercial do ano passado.
Além de empurra-empurra e tumulto nas Lojas Americanas do Shopping Interlagos, na zona sul da capital paulista, onde pessoas chegaram a brigar na disputa por produtos, itens como papel higiênico, xampu, tintura de cabelo, além de alimentos e bebidas alcoólicas, formaram grandes filas e até acabaram com estoques em alguns pontos.
Leia também:
Black Friday Educação: descontos continuam até segunda-feira
Procon notifica Burger King e McDonald's por trava em pagamento na Black Friday
A Magazine Luiza, por exemplo, vendeu 40 mil pacotes de papel higiênico, 400 mil pilhas e 50 mil kits de cerveja na sexta. Já no Extra, do Grupo Pão de Açúcar, categorias como perfumaria e mercearia básica (como arroz, feijão e açúcar) cresceram mais de 30% na relação com a data comercial do ano passado.
Produtos de higiene e de limpeza são considerados de alto
valor agregado e de uso contínuo pelos consumidores. Para analistas, uma das
estratégias das marcas foi atrair a atenção para esses itens no contexto
econômico, que, do lado do cliente, inclui liberação de FGTS e primeira parcela
do 13º salário. Já do lado das empresas, há necessidade de reaquecer as vendas
sem arriscar perder lucratividade.
"Fizemos um forte planejamento para alcançar vendas recordes. Além disso,
podemos contar com a consolidação da data no varejo e com aspectos
macroeconômicos", diz Christiane Citrângulo, diretora de marketing do
Extra.
Segundo ela, telefonia, vídeo e bebidas sempre foram categorias com boa saída de produtos, mas a ênfase deste ano será a evolução de setores de preços mais baixos. Folha de Pernambuco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário