Blitz da Lei SecaFoto: Arthur Mota/Folha de Pernambuco
Nos últimos oito anos, desde que a Lei Seca começou a ser
aplicada em Pernambuco, os números oficiais indicam uma drástica mudança no
comportamento dos motoristas, que estão mais conscientes dos riscos trazidos
pela combinação de álcool e direção. Dados da Secretaria Estadual de Saúde
(SES) mostram que, de 2012 a 2019, o Estado teve uma queda de 75,2%, de
473 para 117, no registro de crimes de trânsito por alcoolemia, quando o nível
de álcool no sangue ultrapassa o limite de 0,33 miligrama por litro.
Implantada em dezembro de 2011, três anos depois da sanção da lei que endurece a punição contra quem dirige alcoolizado e hoje estabelece uma tolerância máxima de 0,04 mg/L - passando disso, até 0,33, o condutor responde processo administrativo -, a Operação Lei Seca (OLS) também apresentou redução de 51% no número de recusas para soprar o bafômetro. Foram 7.057 em 2012, primeiro ano completo de fiscalização, ante 3.447 em 2019.
Nesse período, ainda segundo a SES, também diminuiu pela metade o quantitativo de multas aplicadas. A queda foi de 8.613 para 4.318, o que corresponde a uma redução de 49,8%. O número equivale a 1,4% do total de veículos abordados nas blitze realizadas no ano passado, percentual que vem diminuindo desde 2012. Matéria completa na Folha de Pernambuco.
Implantada em dezembro de 2011, três anos depois da sanção da lei que endurece a punição contra quem dirige alcoolizado e hoje estabelece uma tolerância máxima de 0,04 mg/L - passando disso, até 0,33, o condutor responde processo administrativo -, a Operação Lei Seca (OLS) também apresentou redução de 51% no número de recusas para soprar o bafômetro. Foram 7.057 em 2012, primeiro ano completo de fiscalização, ante 3.447 em 2019.
Nesse período, ainda segundo a SES, também diminuiu pela metade o quantitativo de multas aplicadas. A queda foi de 8.613 para 4.318, o que corresponde a uma redução de 49,8%. O número equivale a 1,4% do total de veículos abordados nas blitze realizadas no ano passado, percentual que vem diminuindo desde 2012. Matéria completa na Folha de Pernambuco.
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