A temporada 2020 teria 22 etapas, mas a pandemia provocou
mudanças. O campeonato não começou em março, como previsto, iniciando em julho,
na Áustria. Com o anúncio de hoje, foram 11 cancelamentos de corridas:
Austrália, Holanda, Mônaco, França, Canadá, Azerbaijão, Singapura, Japão,
Estados Unidos, México e Brasil. As provas de Vietnã, China, Barein e Abu Dhabi
ainda não estão confirmadas.
Também foram confirmadas as realizações de corridas em
Nürburgring (GP da Alemanha, em 11 de outubro), Portimão (GP de Portugal, em 25
de outubro) e Imola (GP da Emilia Romagna, em 1º de novembro).
O futuro da etapa brasileira está indefinido, já que o contrato com São Paulo se encerra esse ano e até agora não houve renovação. O Rio de Janeiro é candidato para receber a prova, mas as obras do autódromo que receberia a competição nem começaram.
"Queremos agradecer a todos os nossos parceiros novos e existentes e às
autoridades nacionais pelo trabalho e esforço realizados nos últimos meses.
Embora seja decepcionante não ser possível competir nas Américas este ano,
estamos ansiosos para voltar na próxima temporada e sabemos que as corridas em
nosso calendário revisado continuarão empolgando nossos fãs e oferecendo novos
desafios para as equipes e pilotos.", informou a F1 em nota.
Até agora a Fórmula 1 disputou duas provas na Áustria e uma na Hungria. A categoria vai agora para duas etapas na Grã-Bretanha e outras na Espanha e Bélgica. O plano é de realizar pelo menos 15 corridas até completar o campeonato em dezembro. Por enquanto, com o anúncio desta sexta-feira, 13 provas estão confirmadas. (Correio24horas)
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