No ano de 2018, “Italiano”, codinome dado pela
força-tarefa de Curitiba, disse que o banqueiro André Esteves, do BTF,
gerenciava uma conta de propinas para Lula. A delação foi vazada nas vésperas
das eleições presidenciais, o que facilitou a vitória de Jair Bolsonaro, então
no PSL, ante o oponente Fernando Haddad (PT).
A PF concluiu que as histórias contadas por Palocci eram
fake news cujo material pode ser encontrado na internet e em matérias de
jornais (sic).
De acordo com o delegado da PF, Marcelo Daher, as
informações dadas por Palocci em sua delação parecem todas terem sido
encontradas em pesquisas de internet, sem acréscimo de elementos de
corroboração, a não ser notícias de jornais. Ou seja, são notícias falsas que
Globo e os jornalões disseminaram para fraudar as eleições presidenciais de
2018.
O inquérito policial não deixa margem a dúvidas acerca da
fake news: “as notícias jornalísticas, embora suficientes para iniciar o
inquérito policial, parece que não foram corroboradas pelas provas produzidas, no
sentido de dar continuidade à persecução penal”.
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