A proposta foi apresentada à Câmara dos Deputados pelo
deputado Deuzinho Filho
(Republicanos-CE). Ele observa que, ao longo da gravidez, a mulher
experimenta diferentes emoções e humores, como baixa autoestima ou medo da
morte. E defende que, caso adquiram um aspecto patológico, essas oscilações
podem ser monitoradas por um psicólogo ou psiquiatra.
“Isso é essencial para a saúde da mãe e a da criança.
Distúrbios psicológicos nesta fase podem gerar alterações no feto que serão
determinantes na formação do adulto. Muitos problemas que os indivíduos
apresentam podem ser causados pelos distúrbios psíquicos enfrentados pela mãe
na gestação”, argumenta Deuzinho Filho.
Ele acrescenta que também as grávidas estarão melhor preparadas para assumir a função de mãe e que o próprio SUS pode ser beneficiado com menos demanda por serviços de saúde no futuro.
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