Na avaliação anterior, o país registrou a menor marca desde a
intensificação da pandemia, com Rt em 0,90, mas não conseguiu manter a queda. Índices
de 1 para cima indicam descontrole da transmissão e, com isso, o Brasil volta
ao rol de nações com a doença sendo considerada ativa. Até agosto, o Brasil chegou a ficar por 16 semanas consecutivas com Rt
acima de 1, sendo o país da América Latina com mais longa permanência nos
altos patamares de transmissão.
O status do contágio continua sendo considerado lento a
estagnado. Este é um dos indicadores que ajudam no controle da epidemia, mas,
para se manter baixo, ele precisa estar alinhado com outros elementos, como
números de novos casos e óbitos, taxa de ocupação de leitos, e dados de
Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag).
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