Segundo o gestor paraibano, as doses deverão ser
incorporadas ao Plano Nacional de Imunização (PNI).
O contrato será celebrado entre Governo Federal,
Consórcio Nordeste, Fundo Soberano Russo e União Química - farmacêutica
responsável pela fabricação do imunizante no Brasil.
"Isso garantirá a continuidade da vacinação. O
Brasil precisa, mais do que nunca, de união e vacina! É assim que
venceremos essa pandemia", publicou o governador em seu perfil no Twitter.
Em uso em outros países, como a vizinha Argentina, a
russa Sputnik ainda não obteve aprovação para uso no Brasil pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Estudos preliminares publicados na revista científica The
Lancet indicam que a Sputnik tem eficácia de 91,6% contra a Covid-19.
A negociação com o Fundo Soberano Russo começou ainda no
ano passado e, segundo João Azevêdo, teve como principal articulador o
governador da Bahia, Rui Costa.
A compra e a entrega das vacinas se
tornaram possíveis após a sanção presidencial à Lei nº 534/2021, que
autoriza a compra de vacinas diretamente por pessoas jurídicas de direito
privado.

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