“A única contrapartida que pedimos foi essa. Sabe quanto
seria isso [para os cofres públicos]? Um total de R$ 150 bilhões. Ficar sem
aumento o ano passado e este. Para onde foram esses R$ 150 bilhões? Estados,
municípios, hospitais públicos e hospitais universitários”, disse. O ministro
acredita que aprovar a PEC do auxílio emergencial sem as medidas seria "caótico
para o Brasil".
“Os juros começam a subir, acaba o crescimento econômico,
começa a confusão de endividamento em bola de neve, confiança dos investidores
desaparece, interrompe geração de emprego e renda, aumenta o desemprego”,
alertou.
Em 2020, com o estouro da pandemia de coronavírus o governo federal se viu obrigado a conter despesas para combater a crise de saúde. Assim foi decretado um Orçamento de Guerra para ajudar hospitais em todo o país e também beneficiar brasileiros desempregados, autônomos e microempreendedores que perderam suas rendas com o isolamento social. Por Isadora Tristão do Concursos no Brasil.
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