A nova remessa atenderá, prioritariamente, a pessoas com
comorbidades, além de gestantes e puerpérias que ainda não receberam a primeira
dose. Ao menos por enquanto, as vacinas da Pfizer serão aplicadas somente nas
capitais, em virtude da dificuldade de armazenamento do produto, que precisa
ser conservado em baixas temperaturas.
"No Centro de Distribuição do Ministério da Saúde,
em Guarulhos, as doses estão armazenadas a uma temperatura de -90°C a -60°C. Ao
serem enviadas aos estados, as vacinas estarão expostas a temperatura de -20°C.
Nas salas de vacinação, onde a refrigeração é de +2 a +8°C, as doses precisam
ser aplicadas em até cinco dias", justifica o ministério.
Na quinta-feira, 6, o governo federal anunciou a
liberação de 6,6 bilhões de reais para a compra de 100 milhões de doses do
imunizante da Pfizer, que está entre os mais eficientes mundo afora. Trata-se
do segundo acordo do Brasil com o laboratório. No primeiro, assinado no início
do ano, após meses de atraso, o governo pagou 5,6 bilhões de reais, pela mesma
quantidade de doses.
Até o momento, de acordo com o Ministério da Saúde, 47
milhões de brasileiros receberam pelo menos uma dose de uma das vacinas
disponíveis contra o coronavírus. (Veja.com)

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