O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), iniciou, nesta segunda-feira (31.05), o pagamento das bolsas do Programa Chapéu de Palha para as modalidades da cana-de-açúcar e da pesca artesanal. O governador Paulo Câmara decidiu antecipar a primeira parcela da bolsa destes dois segmentos, anteriormente prevista para ser iniciada apenas em 30 de junho. Os beneficiários da fruticultura irrigada recebem, a partir de hoje, os valores referentes à terceira parcela da bolsa, que começaram a ser pagas, para esta modalidade, em 31 de março.
Com o pagamento da bolsa aos beneficiários dos três
segmentos, o Governo de Pernambuco injeta, neste mês de maio, mais de R$ 9,3
milhões na economia do Estado. Ao todo, são mais de 37 mil famílias
pernambucanas atendidas pelo Programa. Apesar das dificuldades causadas pela
crise sanitária da pandemia do Covid-19, o Governo do Estado segue fazendo
todos os esforços para manter o funcionamento do Chapéu de Palha. O valor das
bolsas varia de acordo com cada modalidade, podendo chegar até R$ 281,90.
Para atender medidas restritivas temporárias de
enfrentamento emergencial de saúde pública decorrente do Covid-19, o Governo do
Estado fez mudanças no Programa para reduzir a concentração e aglomeração de
pessoas. Desta forma, os cadastramentos presenciais do Chapéu de Palha foram
cancelados em 2021. Para os segmentos da cana-de-açúcar e da pesca artesanal, o
Governo publicou o Decreto 50.702 em 14 de maio de 2021, para regulamentar as
mudanças. No caso da fruticultura, a regulamentação se deu pelo Decreto 50.027
de dezembro de 2020.
Maria Oliveira, coordenadora do Chapéu de Palha, explica
melhor as mudanças. “O pagamento das parcelas do benefício está sendo realizado
com base nos cadastros validados nos exercício de 2019 e 2020, conforme a
documentação já apresentada pelos beneficiários e validada pela equipe do
Programa. Outra mudança importante foi o cancelamento dos cursos e eventos de
capacitação presencial. Este é um cancelamento necessário tendo em vista a
responsabilidade que o Governo tem tido com a saúde da população”, explicou
Maria Oliveira.

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