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No primeiro ano da pandemia, os Correios tiveram recorde nas receitas internacionais. Foram R$ 1,2 bilhão. Em 2019, R$ 919 milhões.
Essas receitas são pagamentos que a estatal recebe quando
faz uma entrega local de uma carta ou encomenda vinda de outro país. Em 2020,
representou 6,9% de todas as receitas -outro recorde.
“Essas conquistas demonstram que os Correios acompanham
as tendências do mercado e da sociedade“, disse Floriano Peixoto Vieira Neto em
entrevista por escrito ao Poder360.
Em 2020, os Correios tiveram lucro líquido de R$ 1,53 bilhão. O resultado superou o
de 2019, de R$ 102 milhões. Já são 4 anos seguidos de lucro.
Para Peixoto, o lucro é resultado de mudança no estilo de
gestão da estatal. “Esse número chancela a efetividade das medidas adotadas
pela atual gestão de modernização das operações, que possibilitaram maiores
economicidade e produtividade“, disse.
Floriano Peixoto tem 67 anos e é general da reserva. Ele
preside os Correios desde junho de 2019. Antes, foi ministro-chefe da
Secretaria-Geral da Presidência, cargo no qual sucedeu Gustavo Bebianno.
Sobre a privatização dos Correios, Peixoto diz que o
debate econômico ocorre apenas na equipe de Paulo Guedes. O papel da empresa no
processo é municiar o grupo com dados e análises, além de alertar funcionários
e franqueados sobro o ritmo do processo. (Poder360)

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