Apesar de liberada, a biblioteca que fica dentro das dependências do Centro Educacional Maria Vitória Lima dos Santos – a Escola Sesc – mantém as medidas restritivas. O acesso aos quase cinco mil títulos do acervo só pode ser feito por funcionários para evitar que muitas pessoas toquem nos exemplares. Além disso, o Sesc realiza com frequência a higienização do espaço durante todo o expediente.
Outra medida de segurança adotada foi o aumento do período de retirada de livros: agora, os usuários têm até 15 dias para devolvê-los, uma forma de evitar alto fluxo de circulação. A cada visita, as pessoas podem optar em levar até três obras. Após a devolução ou consulta com manuseio, os livros são colocados em quarentena, retornando às prateleiras após 15 dias.
A Biblioteca José Lins do Rêgo, assim como as demais de outras unidades do Sesc em Pernambuco, é um espaço dedicado à democratização da informação. “Não é espaço silencioso, mas dinâmico, expressivo e acolhedor. O silêncio que praticamos é respeitoso. E vamos além de livros, lendo o mundo por meio da arte-educação, com as diferentes linguagens artísticas”, afirma Adalberto Trajano Júnior, bibliotecário do Sesc Arcoverde.

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